José de Castro, pseudónimo artístico de José Manuel Pinhanços, nasceu em Paço de Arcos, a 16 de Novembro de 1931.
Frequentou o colégio Portugal, na Parede, onde se destacou em récitas escolares.
Foi convidado pelo grupo cénico Clube Desportivo de Paço de Arcos para protagonizar, num concurso amador do SNI o espectáculo Multa Provável, de Ramada Curto, a 22 de Janeiro de 1952.
Maria Lalande, um dos elementos do júri, ofereceu-lhe lugar na sua companhia, a funcionar no Parque Mayer. Estreia-se no teatro Maria Vitória com 17 anos na peça A Hipócrita. Após uma curta passagem por salas de Vasco Morgado, ingressa no D. Maria II, onde passa a fazer parte da companhia Amélia Rey Colaço-Robles Monteiro. No Nacional representa, a partir de 1956, As Velhacarias de Scapin (Molière), Santa Joana (G.B. Shaw), Clara Bonita (Pedro Lemos), Alguém Terá de Morrer de Luiz Francisco Rebelo, Castro de António Ferreira, A Ferida Luminosa (J. M. Sagarra), As Bruxas de Salém, de Arthur Miller.
Os êxitos sucedem-se em peças como Os comediantes, O Processo de Jesus (D. Fabbri), O Tio Simplício (A. Garrett), O Lugre, de Bernardo Santareno, representando ainda Shakespeare, Tennessee Williams entre outros.
As suas criações em O Rei Está a Morrer de Ionesco e Calígula de Camus no Teatro Trindade atingem a genialidade.
Faz teatro de revista com Raul Solnado e também com Carlos Cunha.
Actua no Frou-Frou e faz café-concerto dirigido por Sérgio de Azevedo, onde encarna Chez Madame Artur no musical Esta noite às 11.
A sua última peça, Legendas do cidadão Miguel Lino, de Miguel Franco, sobe à cena em 1975, no teatro Maria Matos, numa companhia organizada pela RTP.
Os seus principais prémios são: prémio da crítica por Processo de Jesus, prémio Eduardo Brasão por Romeu e Julieta, o prémio da Imprensa por O Tempo e a Ira e o prémio da Crítica por O Rei Está a Morrer. Recebeu ainda o ‘Prémio de Imprensa’ (1858/1964/1968/1970) e o de ‘Melhor Actor Português’ (1962/1972).
Frequentou o colégio Portugal, na Parede, onde se destacou em récitas escolares.
Foi convidado pelo grupo cénico Clube Desportivo de Paço de Arcos para protagonizar, num concurso amador do SNI o espectáculo Multa Provável, de Ramada Curto, a 22 de Janeiro de 1952.
Maria Lalande, um dos elementos do júri, ofereceu-lhe lugar na sua companhia, a funcionar no Parque Mayer. Estreia-se no teatro Maria Vitória com 17 anos na peça A Hipócrita. Após uma curta passagem por salas de Vasco Morgado, ingressa no D. Maria II, onde passa a fazer parte da companhia Amélia Rey Colaço-Robles Monteiro. No Nacional representa, a partir de 1956, As Velhacarias de Scapin (Molière), Santa Joana (G.B. Shaw), Clara Bonita (Pedro Lemos), Alguém Terá de Morrer de Luiz Francisco Rebelo, Castro de António Ferreira, A Ferida Luminosa (J. M. Sagarra), As Bruxas de Salém, de Arthur Miller.
Os êxitos sucedem-se em peças como Os comediantes, O Processo de Jesus (D. Fabbri), O Tio Simplício (A. Garrett), O Lugre, de Bernardo Santareno, representando ainda Shakespeare, Tennessee Williams entre outros.
As suas criações em O Rei Está a Morrer de Ionesco e Calígula de Camus no Teatro Trindade atingem a genialidade.
Faz teatro de revista com Raul Solnado e também com Carlos Cunha.
Actua no Frou-Frou e faz café-concerto dirigido por Sérgio de Azevedo, onde encarna Chez Madame Artur no musical Esta noite às 11.
A sua última peça, Legendas do cidadão Miguel Lino, de Miguel Franco, sobe à cena em 1975, no teatro Maria Matos, numa companhia organizada pela RTP.
Os seus principais prémios são: prémio da crítica por Processo de Jesus, prémio Eduardo Brasão por Romeu e Julieta, o prémio da Imprensa por O Tempo e a Ira e o prémio da Crítica por O Rei Está a Morrer. Recebeu ainda o ‘Prémio de Imprensa’ (1858/1964/1968/1970) e o de ‘Melhor Actor Português’ (1962/1972).
O cinema captou-o em apenas 3 filmes: 29 irmãos de Augusto Fraga, Poly au Portugal e Santa Aliança de Eduardo Geada.
Vítima de cancro de pulmão, José de Castro morre a 6 de Outubro de 1877 no hospital Santa Maria, em Lisboa, aos 46 anos de idade.
Vítima de cancro de pulmão, José de Castro morre a 6 de Outubro de 1877 no hospital Santa Maria, em Lisboa, aos 46 anos de idade.
Em Paço de Arcos, existe uma estátua que o celebra e onde, todos os anos, se desenrola uma pequena cerimónia em sua homenagem.
Do nosso correspondente Esteves.
2 comentários:
o que eu n
ao conheço o local...costumava lá brincar quase todos os dias...
desde já peço publicamente desculpa,
beijinhos
d.r.
Pede desculpa de quê? Ou a Bruxa está tão totó que já não se lembra de nada...?
Beijinhos
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