
terça-feira, 29 de abril de 2008
Recado Bruxal

Posted by
A Bruxa das PAPs
at
23:11
2
comments
Labels: Mensagens do Além
Para as nossas mestras da barra e da sapatilha





Posted by
A Bruxa das PAPs
at
09:20
7
comments
Labels: Fogueira do Dia
segunda-feira, 28 de abril de 2008
Para aliviar a tensão...
Posted by
A Bruxa das PAPs
at
23:16
0
comments
Labels: Mensagens do Além
quinta-feira, 24 de abril de 2008
Parabéns a você!
Posted by
A Bruxa das PAPs
at
13:10
2
comments
Labels: B.I. Infernal, Fogueira do Dia
Bruxal aviso
Bom trabalho para todos!
Posted by
A Bruxa das PAPs
at
11:59
0
comments
Labels: Mensagens do Além
quarta-feira, 23 de abril de 2008
Eles estão de volta...!

Fortune and Men's Eyes (título retirado do Soneto XXIX de Shakespeare) é uma peça crua e amarga sobre a degradação e a brutalidade física e moral num reformatório masculino. O protagonista é SMITTY, que cumpre uma pena de seis meses por um delito menor. A peça foca a sua transformação de um ser humano essencialmente não criminoso e até um pouco naïf num prisioneiro empedernido, que acaba por se tornar ainda mais insensível e cínico do que os companheiros de cela. Os companheiros de cela são três: ROCKY, oportunista, manhoso e gabarolas; QUEENIE, agressivamente "bicha" quando lhe convém, que manobra o sistema iníquo do reformatório em seu proveito; e LEO ("Mona Lisa"), um rapaz meigo que aprendeu a separar corpo e consciência para ir sobrevivendo. A interacção destes personagens cria a dinâmica da peça, uma tensão sombria que resulta na corrupção final de Smitty.

Texto: John Herbert
Adaptação\Encenação: José Henrique Neto
Execução Cenográfica: Carlos Ramos
De 23-04-2008 a 11-05-2008
PREÇO 10€.
Segunda e Terça não há espectáculo. Domingo é matiné.
Não há desculpas de falta de transportes: saídos do comboio no Cais do Sodré, só têm de subir a Rua do Alecrim e enfiar para a Rua da Misericórdia. Nada que um aprendiz bem treinado nas aulas de corpo não faça na boa!
Posted by
A Bruxa das PAPs
at
15:44
0
comments
Labels: Andanças de outros demónios, Correspondência do Hades
A Bruxa chegou ao castelo...

Acontece esta tarde a apresentação desta iniciativa anual, pelas 15 horas, na Embaixada do Canadá, na Avenida da Liberdade, Edifício Victória, 196, 2º e conta com a presença de diversas figuras públicas portuguesas que se aliam a esta causa.

Quem pretender juntar-se à iniciativa poderá deixar a sua marca num mural, que visa representar o apoio de quem não fica indiferente ao cancro, contribuindo assim para apoiar a investigação desta doença em Portugal.
A 13ª edição da Corrida Terry Fox decorrerá no próximo dia 17 de Maio, a partir das 9h30, junto ao pavilhão de Portugal no Parque das Nações, uma vez mais com o intuito de obter verbas para a descoberta da cura contra o cancro.
Posted by
A Bruxa das PAPs
at
15:13
5
comments
Labels: Demónios sortidos, Mensagens do Além
Vamos ler mais!


O título de "Capital Mundial do Livro", concedido com a duração de um ano pela UNESCO, "oferece a Amsterdão uma oportunidade única para consolidar a sua reputação como lugar de refúgio para a palavra livre", assinala a organização.
Segundo Gunnewiek, o lema do evento -"Um livro aberto, uma mente aberta" - traduzir-se-á, não apenas na atenção pelos livros, como também na importância da leitura e da escrita.
A organização escolheu o filósofo do século XVII Espinoza, Anne Frank e a escritora de livros para crianças Annie M.G. Schmidt como ícones do mundo das Letras para esta celebração.
Os três autores, especialmente ligados à cidade, defenderam, "à sua maneira", a liberdade de expressão, observou Gunnewiek.
Continuando a procurar, a Bruxa descobriu mais umas curiosidades. Ora aqui ficam elas:

Posted by
A Bruxa das PAPs
at
08:23
0
comments
Labels: Fogueira do Dia
terça-feira, 22 de abril de 2008
Hoje é Dia da Terra...



Esta fotografia mostra 8 milhões de palitos dos dentes, o número de árvores abatidas todos os meses nos EUA para fazer o papel necessário a todos o catálogos de vendas pelo correio.
E agora, vejam lá se percebem o que é que ele fotografou nestas:


Para saber o que está na base destas fotografias e descobrir o resto da série, vão aqui. Verão que se divertem e que vão ter algumas supresas.
Posted by
A Bruxa das PAPs
at
08:29
0
comments
Labels: Fogueira do Dia
Irresistível...
Posted by
A Bruxa das PAPs
at
08:00
5
comments
Labels: Demónios sortidos
segunda-feira, 21 de abril de 2008
O Público - apontamento...
O Ginásio era a sede da farsa, e lá nasceram as primeiras revistas; a Trindade podia alternar teatro musicado com um ou outro drama; a Avenida e o Rua dos Condes, estavam mais voltados para a revista e a opereta, mas podiam apresentar, eventualmente, comédia; o Príncipe Real, morada do terrível melodrama, era o teatro popular por definição, albergando um público humilde, que raro frequentava os teatros finos. Havia ainda o D. Amélia, teatro chic, inaugurado em 1894, destinado, quase em exclusivo, à apresentação de companhias estrangeiras.
O Teatro de D. Maria lI, o Normal, teatro estatal e burocrático, sério e circunspecto, albergava a alta-comédia e o drama. Desde a sua inauguração, em 1846, nunca tinha conquistado um público muito numeroso.
Embora a assistência se distribuísse, segundo a sua posição social, quer nos camarotes, quer na plateia, quer nos balcões ou galinheiro, era um teatro para a burguesia triunfante, para gente bem arranjada, um teatro que a família real frequentava.
O período em que por lá estacionou a Companhia Rosas & Brasão foi, sem dúvida, um dos mais favoráveis e que mais público atraiu. Não só os teatreiros lisboetas não perdiam uma récita, como os forasteiros da província, que demandavam Lisboa, consideravam de rigor não voltar às suas terras sem ter ido ao D. Maria ver as grandes estrelas da cena, conhecidas por esse país fora, através de jornais, ou pelos postais, ou tão só por se falar muito deles, e que brilhavam na Companhia Rosas & Brasão.
Ainda assim, as casas nem sempre estavam cheias, e apenas havia espectáculo quatro vezes por semana, pois para mais não dava o público.
As tournées, especialmente ao Brasil, eram então a grande mina...
Posted by
A Bruxa das PAPs
at
12:26
0
comments
Labels: B.I. Infernal, Demónios sortidos
Filho de peixe, sabe nadar...

Pai e filho partilhavam o mesmo nome – João Anastácio Rosa – sendo que ao filho foi atribuída a designação de Rosa Júnior. Pouco durou, no entanto, tal epíteto pois que cedo passou a ser conhecido simplesmente como João Rosa, recaindo sobre o seu pai a designação de Rosa Pai.
João Rosa sofreu a desventura de ser matriculado na Academia de Belas Artes, mesmo tendo, desde cedo, exprimido o seu desejo de representar. Caíra o seu pai no mesmo equívoco do seu avô, que quis orientar o Rosa Pai contra vontade para a Medicina. O destino desta gente era a arte de representar! Assim, inevitavelmente, aos 22 anos, João Rosa apresenta-se ao público pela primeira vez e ao lado do seu pai, no Porto, na comédia de César de Lacerda - As Jóias de Família. Esta seria então a primeira peça de tantas outras que o tornaram o actor mais célebre da sua época, tido como um homem elegante e sedutor, um verdadeiro galanteador nos palcos portugueses. Do Porto seguiu para Lisboa para o Teatro S. Carlos, o Teatro D. Maria, o Ginásio, o Teatro da Trindade, o Teatro do Príncipe Real… sempre com o mais feliz êxito e com um trabalho digno da maior admiração em cada papel.


Foram dezoito anos de João Rosa passados no Teatro Nacional, pertencentes a uma das suas épocas mais notáveis, com inúmeras, brilhantíssimas e geniais criações e desempenhos.
Foi um ilustre professor do Conservatório Nacional, distinguido como actor de primeira classe e condecorado com a comenda da Ordem de Santiago da Espada (1), tendo passado a ser conhecido como o Mestre João. Pelos seus relevantes serviços prestados ao teatro português, foi-lhe ainda concedida a reforma.
João Rosa surpreendido por uma terrível doença, que começou a enfraquecê-lo e a deixar marcas como lapsos de memória, problemas de dicção e envelhecimento precoce, foi forçado a afastar-se do palco e consequentemente do público que guardou a sua imagem com tal saudade que, num espectáculo realizado em seu benefício (promovido pela Associação de Classe dos Artistas Dramáticos em 1909), ao vê-lo, repleto de admiração, o público estremeceu e num movimento unânime ergueu-se e fez-lhe a mais carinhosa aclamação. Esta foi a última recordação que o público pôde guardar deste esplêndido ser humano, pois no ano seguinte, no dia 15 de Março de 1910, João Rosa deixou o nosso mundo, permanecendo, irrefutavelmente, na memória de quem o conheceu.
João Rosa era um homem de muita dedicação, simples, sensato, possuidor de um coração impregnado das mais altas virtudes: bondade, amabilidade, generosidade… Pouco estudioso mas bastante intuitivo e inteligente, foi um artista prestigioso, imponente e sedutor, um verdadeiro galã que desencadeou delírios e paixões entre o público. Para António de Sousa Bastos (2), muitos se puderam distanciar pelas suas qualidades podendo ser classificados como os bons do teatro, tantos e tantos, mas sobre todos, João Rosa.

Prato-homenagem ao actor João Rosa, pertencente à colecção do MNT.
(1) Mais informações sobre a Ordem de Santiago da Espada: http://www.ordens.presidencia.pt/ordem_militar_santiago.htm
(2) BASTOS, Sousa – Recordações de Teatro. Lisboa: Editorial Século, 1947.
Existe em Lisboa uma rua com o nome deste actor, mas as fotografias não chegaram. A Bruxa promete que, assim que a nossa correspondente lhas enviar, ela afixa-as aqui.

Cá estão elas...

Posted by
A Bruxa das PAPs
at
12:10
0
comments
Labels: B.I. Infernal, Correspondência do Hades
Foi curta a vida...

Frequentou o colégio Portugal, na Parede, onde se destacou em récitas escolares.
Foi convidado pelo grupo cénico Clube Desportivo de Paço de Arcos para protagonizar, num concurso amador do SNI o espectáculo Multa Provável, de Ramada Curto, a 22 de Janeiro de 1952.
Maria Lalande, um dos elementos do júri, ofereceu-lhe lugar na sua companhia, a funcionar no Parque Mayer. Estreia-se no teatro Maria Vitória com 17 anos na peça A Hipócrita. Após uma curta passagem por salas de Vasco Morgado, ingressa no D. Maria II, onde passa a fazer parte da companhia Amélia Rey Colaço-Robles Monteiro. No Nacional representa, a partir de 1956, As Velhacarias de Scapin (Molière), Santa Joana (G.B. Shaw), Clara Bonita (Pedro Lemos), Alguém Terá de Morrer de Luiz Francisco Rebelo, Castro de António Ferreira, A Ferida Luminosa (J. M. Sagarra), As Bruxas de Salém, de Arthur Miller.
Os êxitos sucedem-se em peças como Os comediantes, O Processo de Jesus (D. Fabbri), O Tio Simplício (A. Garrett), O Lugre, de Bernardo Santareno, representando ainda Shakespeare, Tennessee Williams entre outros.
As suas criações em O Rei Está a Morrer de Ionesco e Calígula de Camus no Teatro Trindade atingem a genialidade.

Faz teatro de revista com Raul Solnado e também com Carlos Cunha.
Actua no Frou-Frou e faz café-concerto dirigido por Sérgio de Azevedo, onde encarna Chez Madame Artur no musical Esta noite às 11.
A sua última peça, Legendas do cidadão Miguel Lino, de Miguel Franco, sobe à cena em 1975, no teatro Maria Matos, numa companhia organizada pela RTP.
Os seus principais prémios são: prémio da crítica por Processo de Jesus, prémio Eduardo Brasão por Romeu e Julieta, o prémio da Imprensa por O Tempo e a Ira e o prémio da Crítica por O Rei Está a Morrer. Recebeu ainda o ‘Prémio de Imprensa’ (1858/1964/1968/1970) e o de ‘Melhor Actor Português’ (1962/1972).
Vítima de cancro de pulmão, José de Castro morre a 6 de Outubro de 1877 no hospital Santa Maria, em Lisboa, aos 46 anos de idade.

Do nosso correspondente Esteves.
Posted by
A Bruxa das PAPs
at
11:42
2
comments
Labels: B.I. Infernal, Correspondência do Hades
sexta-feira, 18 de abril de 2008
Na margem sul faz-se bom teatro...



Foram convidados para dirigir as suas produções encenadores como José Martins, Fernando Gusmão, Vítor Gonçalves, Artur Ramos, Rogério de Carvalho, Jorge Listopad, Luís Varela, Joana Fartaria, Teresa Gafeira, Paulo Mendes, Peter Shrot, Peter Kleinert, Júlio Castronuovo, Ramón Perez, Monique Rutler, Joseph Szajna, entre outros.

Da nossa correspondente dos óculos encarnados.
Posted by
A Bruxa das PAPs
at
17:36
0
comments
Labels: B.I. Infernal, Correspondência do Hades
Uma mulher maltratada...
Dirigido por Luzia Maria Martins, encenadora e dramaturga de grande cultura, o TEL foi berço de uma profunda renovação do teatro em Portugal: é uma das primeiras companhias de teatro independente a trabalhar com regularidade no nosso país. O seu reportório, cuidadosamente escolhido, pretendia alertar consciências e, devido a essa manifesta intenção, a companhia teve grandes problemas com a censura. A directora era conhecida por argumentar vivamente com os censores que, apesar de todas as dificuldades, deixaram por vezes passar textos que, à partida, não esperaríamos ver autorizados, como é o caso de As mãos de Abraão Zacut, de Sttau Monteiro, que estreou em 1969. Luiz Francisco Rebello, no seu livro 100 Anos do Teatro Português, diz que ela empreendeu “um sério e sistemático esforço de actualização do repertório” para o qual traduziu abundantemente o moderno teatro inglês, tendo adaptado e escrito originais.
Durante a sua existência, o TEL pôs em cena peças originais e adaptadas de vários autores conhecidos, tais como William Shakespeare, Arnold Wesker (a primeira Cozinha foi encenada por ela), Anton Tchekhov, August Strindberg e Luís Sttau Monteiro.

A Cozinha, TEL, 1971
Como actores, trabalharam lá em diferentes épocas, grandes nomes da televisão e dos palcos nacionais – Isabel de Castro, Anna Paula, Catarina Avelar, Felipe La Féria, Irene Cruz, Isabel de Castro, João Perry, Lia Gama e Victor de Sousa entre outros.
Luzia Maria Martins fez muito da sua aprendizagem teatral em Londres. Era filha de um conhecido cenógrafo – Reinaldo Martins – e era uma excelente técnica de luzes, o que não era vulgar à época. Diz quem sabe que obteve nota máxima em técnica de luz, num dos cursos que frequentou na capital britânica. Muito exigente, fazia um aturado trabalho de mesa e experimentação a cada texto que levava à cena.
A vida não era fácil e, doze anos após a sua fundação, o TEL teve que fechar as portas. Infeliz com as dificuldades que, apesar da revolução do 25 de Abril, a vida da companhia continuava a ter de suportar, amarga e desiludida, Luzia abandonou o teatro. Veio a morrer em 14 de Setembro de 2000.
O descaso em relação a esta mulher demonstra-se pela ausência de informações sobre ela na Net e bibliografia disponível, assim como pelo estado em que o teatro onde trabalhou se encontra.

Posted by
A Bruxa das PAPs
at
17:24
2
comments
Labels: B.I. Infernal, Correspondência do Hades
Anúncio à comunidade...
Posted by
A Bruxa das PAPs
at
16:26
0
comments
Labels: Mensagens do Além
Imagens diabólicas...


Posted by
A Bruxa das PAPs
at
16:19
0
comments
Labels: Imagens Diabólicas
Falar ou cantar?

Foi actor de teatro e de cinema, encenador e também apresentou programas de televisão, mas é principalmente pela maneira como recitava poesia que é recordado. Depois de frequentar o Conservatório Nacional, que concluiu sem grandes notas, começou por se juntar à companhia de teatro Rey Colaço-Robles Monteiro e, mais tarde, fez parte da companhia teatral Os Comediantes de Lisboa, dirigida por Ribeirinho, onde alcançou grandes sucessos com peças como Miss Bá, Pigmaleão e Bâton, entre outras..
Da sua passagem pelo Teatro Nacional, que, na altura, se chamava Teatro de Almeida Garrett, conta-se uma história engraçada. Um dia, andava ele às voltas com um pequeno papel a que não sabia que volta dar, Adelina Abranches que, perto, fazia tricot e o ouviu lamentar-se, ter-lhe-á dito:
“Na sua idade e com o tempo de teatro que tem, não se dá feitio aos papéis: vai-se mal!” Ela lá sabia…


Villaret, diz Mário Jacques, afirmava de si próprio ser um actor de emoção pura, que muitas vezes acabava os espectáculos emocionalmente arrasado: “Empresto a minha alma à da personagem, tal como a imagino, e vivo integralmente os seus problemas”.
Em 1943, representa no D. Maria Electra e os Fantasmas de O’Neil, um dos papéis que mais marca deixou.
O grande momento da sua carreira de actor terá sido obra do acaso. Um dia, em 1954, rouco, vai a um otorrinolaringologista que lhe mostra uma peça que tinha escrito. Villaret entusiasma-se com o monólogo e, após cinco meses de trabalho, apresenta em palco, no antigo Teatro Avenida, as três personagens de diferentes nacionalidades da peça Esta Noite Choveu Prata de Pedro Block.
No cinema, João Villaret participou no filme O Pai Tirano (1941), onde interpretava o papel de um pedinte mudo. Mais tarde entra também em Inês de Castro (1944), em Camões (1946), em Frei Luís de Sousa - fazia de Telmo Pais - (1950) e em O Primo Basílio (1959).
Na televisão, João Villaret teve um programa aos domingos onde declamava poesia nacional e isto serviu para dar a conhecer os poetas portugueses ao povo português. Principal- mente Fernando Pessoa de quem era um grande admirador.
Apesar de não cantar, João Villaret venceu ainda na música e, em conjunto com Aníbal Nazaré e Nelson de Barros, deu origem a Fado Falado, criação que se tornou um clássico depois de ter sido apresentada na revista ‘tá bem ou não ‘tá? Está aqui, vão ouvi-la. Villaret gravou ainda mais "canções faladas" de que são exemplos Procissão e O Menino de sua Mãe.
João Villaret morreu, aos 48 anos, em 21 de Janeiro de 1961, devido aos diabetes de que sofria.

http://jvillaret.com.sapo.pt/
http://www.cynergi.net/cv/mndn/villaret.jpg
http://oglobo.globo.com/blogs/arquivos_upload/2007/05/11_2413-jvillaret.jpg
http://www.amordeperdicao.pt/assets/pics/filmes/tresespelhos_0b.jpg
http://www.amordeperdicao.pt/assets/pics/filmes/freiluisdesousa_0b.jpg
Do nosso correspondente Pedro.
Posted by
A Bruxa das PAPs
at
15:55
0
comments
Labels: B.I. Infernal, Correspondência do Hades