
quinta-feira, 26 de junho de 2008
ACABOU-SE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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quarta-feira, 25 de junho de 2008
É oficial...

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terça-feira, 24 de junho de 2008
Correcções...
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segunda-feira, 23 de junho de 2008
A PIDE tinha mais que fazer...
Dependendo do Ministério do Interior e a partir de 1944 do Secretariado de Propaganda Nacional (SPN), a censura prévia funcionou enquanto aparelho repressivo que legitimava a acção do governo. Controlando a imprensa, o teatro, a rádio, o cinema, e, mais tarde, a televisão (introduzida em Portugal em 1957), visava assuntos dos mais variados níveis, desde políticos a morais. Evitava a difusão de ideias socialistas ou comunistas e de todo e qualquer movimento contra o regime.
A acção da censura impedia que a população tivesse conhecimento daquilo que realmente acontecia, já que passava sempre a ideia de uma "paz tranquila".
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quinta-feira, 19 de junho de 2008
Garfield, o gato mais preguiçoso do mundo, faz hoje trinta anos...

Jim Davies escolheu para o gato o nome do seu próprio avô e começou por planear a série organizada em torno da vida de um rapaz solteiro que tinha um gato.



Vá lá… vamos cantar os parabéns ao gato Garfield!
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Informação...
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terça-feira, 17 de junho de 2008
Dores de barriga nacionais...
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domingo, 15 de junho de 2008
Agradecimento
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sexta-feira, 13 de junho de 2008
Da vida... Não fales nela...
DA VIDA... NÃO FALES NELA...
Da vida... não fales dela,
quando o ritmo pressentes,
Não fales dela que a mentes.
Se os teus olhos se demoram
em coisas que nada são,
se os pensamentos se enfloram
em torno delas e não
em torno de não saber
da vida... Não fales dela.
Quando saibas de viver
nesse olhar se te congela.
E só a dança é que dança,
quando o ritmo pressentes.
Se, firme, o ritmo avança,
é dócil a vida, e mansa...
Não fales nela, que a mentes.
JORGE DE SENA
in Trinta Anos de Poesia
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Sexta-feira, dia 13

"Treze pessoas, determinadas a eliminar a triskaidekaphobia, reuniram-se hoje para ajudar os americanos que sofrem desta perturbação, arrendando 13 pés quadrados de terreno em Brooklin, por 13 cêntimos… por mês." -- Daily Telegraph, 14 de Janeiro, 1967
Desastres passados ligados ao número 13 dificilmente ajudam os triskaidekaphobics a ultrapassar o seu medo. O mais famoso foi o da missão Apolo 13, que descolou no dia 11 de Abril de 1970 (a soma de 4+11+70=85 e 8+5=13), do Pad 39 (13X3) às 13h13m hora local e que explodiu no dia 13 de Abril.

“É apenas pouca sorte que o dia 13 caia tantas vezes a uma sexta-feira”, Electronic Telegraph, 8 de Setembro de 1996.
Nos países cristãos, o número 13 era considerado azarado porque na Última Ceia estiveram presentes 13 pessoas. As sextas-feiras também são um mau dia porque a Crucificação aconteceu numa sexta-feira. Daí que sextas-feiras, dias 13 sejam consideradas dias particularmente difíceis. Alguns famosos sofredores desta fobia:
Napoleão
Mark Twain
Richard Wagner
Franklin Roosevelt
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quarta-feira, 11 de junho de 2008
Uma ingénua nos palcos...

Aos treze anos matricula-se no Conservatório Nacional nos cursos de Arte Dramática e Bailado.
Ao concluir com distinção o Conservatório, estreia-se no Trindade, ao lado de Adelina Abranches, em A cova da Piedade, seguindo-se uma reposição de Peraltas e Sécias. Durante esta reposição, Maria Lalande integra a companhia Amélia Rey-Colaço-Robles Monteiro onde permanecerá longos anos.
Devido à sua aparência, encarna a figura da ingénua dramática desta companhia.
Participa em Romance de Sheldon, Carochinha de Schwalbach, Frei Luís de Sousa e entre outros, revelando grande talento para esta área artística, sendo A Ascensão de Joaninha (1944) de Gerhart Hauptmann o seu maior êxito.

Após esta peça, Maria Lalande recusa um convite de Gerhart Hauptmann para ir para a Alemanha. Nesse mesmo ano António Lopes e o seu irmão Francisco Ribeiro (com o qual Maria Lalande esteve casada) tomam o Teatro da Trindade e fundam Os Comediantes de Lisboa levando a cena um reportório cheio de novidades e de grande qualidade.
Descontente com a ideologia seguida na casa de Garrett, Maria Lalande, tal como muitos outros grandes actores, junta-se a esta nova companhia. Aí representa Pigmaleão, Miss Bá e Bâton, entre outros.
A companhia acaba e Lalande não volta ao D. Maria, optando por percorrer outros teatros (Variedades e o Maria Vitória, por exemplo). É aí que, entre 1952/1953 representa A Hipócrita, de Emlyn Williams e O milagre da rua, de Costa Ferreira.

Em 1965, a propósito das comemorações do centenário de Gil Vicente, é convidada para fazer o Auto da Alma no Teatro de S. Carlos e com encenação de Almada Negreiros.
No ano seguinte integra com outros actores a Companhia Portuguesa de Actores, no teatro Vilaret, fazendo-se notar em As rapozas e Fumo de Verão.
Por fim, no Teatro S. Luiz, representa, apesar de já estar doente, a Bernarda de António Marinheiro – peça de Bernardo Santareno e com a qual se despede dos palcos.
Morre a 21 de Março de 1968 em Lisboa.
Maria Lalande fez, também, algum cinema (A Rosa do Adro) não tendo tido o mesmo sucesso que teve no teatro.
Ao longo da sua vida ganhou os prémios Eduardo Brazão e Lucília Simões.
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terça-feira, 10 de junho de 2008
Um actor e várias companhias...

Francisco Palha, ex-comissário régio do Teatro Nacional de D. Maria II, convida-o para fazer parte da futura Companhia do Teatro da Trindade. Na première representou-se o drama de Ernesto Biester, A Mãe dos Pobres. Seguiram-se diversas peças: Pecadora e Mãe, Barba Azul, Mocidade de Figaro, Alma Viva, Barbeiro de Sevilha, entre outras.
Após sair do D. Maria, Eduardo Brazão passou para o Gymnasio onde trabalhavam Cesar Polla, Joaquim de Almeida, Leopoldo Carvalho, Marcelino Franco, Maria da Dores, entre outros. Representou as peças High-Life e Enjeitados. Seguiram-se as peças Como se conhece o vilão, Pai Pródigo por Cesar Polla, Suzana, A Cristã, Leque da Duquesa e Não falta nem sobeja nada à minha mulher.
Em 1876, Eduardo Brazão foi convidado a ir a Pernambuco com Joaquim de Almeida, representar na Companhia da actriz brasileira Isménia dos Santos. Seguiu viagem para o Rio de Janeiro, onde trabalhou na empresa de José António do Vale.
Terminado o contrato da empresa Santos & Ca. no Teatro D. Maria II, Ernesto Biester, convidou em 1877 Eduardo Brazão para dar nome à nova empresa: Biester, Brazão e Ca., uma vez que o Governo exigia que na firma da nova empresa figurasse o nome de um artista. Estreou-se a 14 de Março desse ano, com a peça D. Leonor de Bragança de Luís Campos. Seguiram-se Varina de Fernando Caldeira e Loucura ou Santidade.
Ficou célebre na época a sua interpretação de Kean, de Dumas. Representou ainda Oração dos náufragos, Angelo tirano de Pádua, Morgadinha dos Canaviais, Os Danicheff, Morta-Viva, Vida Infernal e o Amigo Fritz.

Eduardo Brazão no papel de Reitor em As Pupilas do Senhor Reitor
Em Junho de 1879, Eduardo Brazão foi convidado para ir representar ao Brasil, numa companhia de Pernambuco. Levou consigo o Kean, bem como Os Fidalgos da Casa Mourisca e a Morgadinha de Val'Flor. Seguiram-se representações no Pará (Teatro da Paz) e no Maranhão.
A 16 de Agosto de 1880 foi aberto um concurso para exploração do Teatro Nacional de D. Maria II. Foi então criada a Sociedade de Artistas Dramáticos composta por Eduardo Brazão, João Rosa, Augusto Rosa, Virgínia e Rosa Damasceno, Pinto de Campos, Emília dos Anjos, Emília Cândida e Joaquim de Almeida. Unidos, para fazerem face às pesadas exigência governamentais, conseguiram ganhar a exploração do teatro e a 30 de Outubro representou-se A Estrangeira de Dumas Filho.
Em Dezembro de 1881, a Sociedade acrescenta ao seu elenco a veterana Gertrudes Rita da Silva e Amélia da Silveira. Em 1882, com a pretensão do Governo abrir novo concurso, a Sociedade consegue continuar na exploração do teatro por mais seis anos. Contudo, a Sociedade veio a dissolver-se por desentendimentos internos e, em 1893, constitui-se a firma Rosas & Brazão. João e Augusto Rosa e Eduardo Brazão passam a ser os sócios totalitários.NOTA: No Bombarral, há um teatro com o seu nome.
Do nosso correspondente Tiago.
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domingo, 8 de junho de 2008
Sabiam que...
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sábado, 7 de junho de 2008
Vamos passear ao Inferno!

A cidade foi criada em 1838, por George Reeves e família. George tinha mulher e 7 filhas - não há registo a dizer se a vida lá em casa era um Inferno mas nunca se sabe... George construiu uma azenha e uma loja nas margens de um rio conhecido por Hell Creek (Ribeira do Inferno)...

A azenha fazia farinha, moendo os cereais dos lavradores da zona, e George também distilava whisky, pelo que muitas das sacas de farinha acabada de moer se transformavam em bebida.
Por isso, os cavalos regressavam sem cavaleiros, as carroças sem condutores e as pessoas perguntavam à mulher: "Onde está o teu marido?"
Ela encolhia os ombros e respondia: "Foi para o inferno!"
Por isso, podemos datar a criação do Inferno de 13 de Outubro de 1841...
Da nossa correspondente Recibos. A Bruxa agradece penhoradamente a sugestão!
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quinta-feira, 5 de junho de 2008
Eles não param...

Esta leitura é sobre nós nesse processo. Somos uma ilha isolada e somos um mar de gente. Somos sós e somos nós.
Autores: Hakim Bey, Henry Miller, John Donne

ATENÇÃO! ATENÇÃO! Aparentemente - a Bruxa não tem mais informações - a coisa passa-se só amanhã... Gente, 'bora lá um salto até ao Ginjal (não é o do vosso amigo, mas a terrinha na margem do Tejo!). Alguns de vocês moram para aqueles lados!
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A Bruxa recebeu este convite de uma ex-aprendiza...
Venho convidar-vos a assistirem ao espectáculo do qual faço parte: Espírito da Poesia dias 10, 11 e 12 de Junho às 21:30h, no Parque dos Poetas (em frente ao OeirasParque). A entrada é livre.
Embora não haja classificação etária, não aconselho a trazerem os mais pequenos.
Venham agasalhados (acreditem, é friozinho). Apareçam!
Beijos e até lá!
Camila
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quarta-feira, 4 de junho de 2008
Desapareceu mais um actor importante



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segunda-feira, 2 de junho de 2008
Profecias inscritas por Shakespeare no seu túmulo obrigam restauradores a terem "cautela"


“Livra-te, meu caro amigo, por amor de Jesus,
De remexer na poeira encerrada aqui,
Bendito seja o que evitar estas pedras,
E Maldito o que incomodar os meus ossos”, previne Shakespeare.

Para contornar a maldição, o túmulo não será deslocado durante os trabalhos, explicou Josephine Walker, porta-voz da Associação Amigos da Igreja de Shakespeare.“Não vamos incomodar o túmulo, não iremos lá em baixo, por isso não nos vamos preocupar com essa maldição”- assegurou.

Notícia tirada directamente do jornal Público, de 28 de Maio
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