quinta-feira, 3 de março de 2011

A Bruxa põe...


... e os leitores dispõem! Afinal, vai haver mais um post.

Em Outubro, a propósito da entrada sobre António Pedro, recebi o comentário que agora transcrevo:

Olá a todos os admiradores deste "monstro" da cultura nacional que teve uma morte prematura.
Nasci a ouvir histórias deste grande senhor, já que tive uma tia que era muito sua amiga.
Julgo que todos sabem que António Pedro da Costa foi também um grande pintor que está representado na Gulbenkian. Infelizmente muita da sua obra ardeu em um incêndio na sua casa de Moledo do Minho.
Tenho a honra de ter duas pinturas originais deste grande senhor, que gostaria de divulgar neste blog enriquecendo-o já que são completamente desconhecidas. Não pretendo vendê-las mas tenho pena de não sairem das parades de minha c
asa. Se for do vosso interesse entrem em contacto comigo.
Obrigado




E pronto! A Bruxa falou com o amabilíssimo senhor e aqui estão... dois quadros do António Pedro!
Muito obrigada ao meu correspondente!

quinta-feira, 26 de junho de 2008

ACABOU-SE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Vou partir de férias! A Bruxa morreu, viva tudo o resto! Declaro oficialmente - é tudo oficial, nestas alturas! - o encerramento deste blog. Fim, finito, end, la fin, das Ende. FIM!
Desejo a todos as maiores felicidades na carreira que escolheram e, apesar do que possam pensar, gostaria que tivessem o maior sucesso.
Aqueles de vocês que me quiserem contactar, sabem como fazê-lo, aos outros, adeus!
Um grande abraço para todos.
Maria João

quarta-feira, 25 de junho de 2008

É oficial...

... acabou-se. A Bruxa acabou de corrigir TODOS os trabalhos que tinha no PC. Vão ver às vossas caixas do correio: têm de lá ter tudo o que lhe mandaram. Cheio de balõezinhos vermelhos e comentários, mas definitivamente devolvido.
É oficial: terminou!
Na próxima segunda-feira, a Bruxa irá à escola entregar as notas. Àqueles que não entregaram o trabalho todo, a Bruxa dará uma classificação sobre 10, sendo que quem corrigir o resto dará o resto da nota.

terça-feira, 24 de junho de 2008

Correcções...



... a Bruxa descobriu que há aprendizes a tentarem corrigir as alterações dos trabalhos corrigidos uma a uma e à mão. NÃO! Esse trabalho faz-se utilizando a funcionalidade que criou os comentários. A correcção está feita, o desaparecimento dos balõezinhos encarnados é automático.

Ora olhem lá para o topo da página e, na barra de ferramentas, encontrarão uma série de três botões com um desenho amarelo e umas setas azuis por cima de dois e um sinal de Visto por cima do terceiro. Se carregarem neste, e aceitarem as correcções, os balões desaparecem e o vosso trabalho fica automaticamente corrigido. Custa tanto quanto dois cliques do rato.

Já quanto aos comentários, vão ter de ir, esses sim, um por um, emendar/acrescentar/rever o que lá estiver indicado. Depois, é só apagar o comentário e o texto fica certo... Não quero que se cansem!

segunda-feira, 23 de junho de 2008

A PIDE tinha mais que fazer...

Censura
Dependendo do Ministério do Interior e a partir de 1944 do Secretariado de Propaganda Nacional (SPN), a censura prévia funcionou enquanto aparelho repressivo que legitimava a acção do governo. Controlando a imprensa, o teatro, a rádio, o cinema, e, mais tarde, a televisão (introduzida em Portugal em 1957), visava assuntos dos mais variados níveis, desde políticos a morais. Evitava a difusão de ideias socialistas ou comunistas e de todo e qualquer movimento contra o regime.
A acção da censura impedia que a população tivesse conhecimento daquilo que realmente acontecia, já que passava sempre a ideia de uma "paz tranquila".
Já agora... vão ver como as coisas se passavam...

quinta-feira, 19 de junho de 2008

Garfield, o gato mais preguiçoso do mundo, faz hoje trinta anos...

É “filho” da imaginação de Jim Davies que, ao longo destes anos todos escreveu e desenhou as aventuras do gato, do seu dono Jon Arbuckle e do cão Odie. As tiras que Davies desenhou e publicou diariamente detêm o record do Guinness de tira mais reproduzida do mundo: em 2007 já estava traduzida em 45 línguas, era publicada em cerca de 2.580 jornais e revistas,
com cerca de 200 milhões de leitores diários um pouco por todo o mundo, já esteve na origem de dois filmes, várias séries e episódios de televisão e decora um sem número de objectos, vendidos em muitos e muitos países.
Jim Davies escolheu para o gato o nome do seu próprio avô e começou por planear a série organizada em torno da vida de um rapaz solteiro que tinha um gato. Mas começou a reparar que a punch line – o remate – cabia sempre ao gato e, a pouco e pouco, o protagonismo deslizou do primeiro para o segundo. Acabou por perceber que, afinal, estava a escrever histórias sobre um gato que tinha um rapaz solteiro. O título Jon mudou com esta conclusão: nascera a série Garfield.
Garfield, o gato gordo que adora lasanha, tolera o dono e faz a vida negra ao cão, Odie, com que mantém uma relação sorna e conflituosa é, na realidade, o verdadeiro senhor da casa. Preguiçoso e resmungão, vive “preocupado” com as dietas – se bem que nunca faça nenhuma, uma vez que adora lasanha! – ódio pelas segundas-feiras, apatia e tédio.
Há trinta anos, quando a série começou, havia mais cães do que gatos nos lares americanos. Hoje, a situação inverteu-se…
Vá lá… vamos cantar os parabéns ao gato Garfield!

Informação...


Sempre atenta às necessidades dos (quase ex-)aprendizes, a Bruxa vem dar-lhes a conhecer um espaço onde podem recolher muita informação acerca da arte que os move. É aqui. Procurem a vossa casa que também lá está...